Por quantas vezes veremos as pessoas se matarem, não pela morte física, mas pela falta de respeito que se aplicada umas contra as outras.
Por quantas vezes o homem vai errar e de uma maneira muito fútil irá se desculpar, aplicando sobre si mesmo uma falso julgamento, onde minutos após seu erro, poderá até mesmo cometer faltas piores que as anteriores.
Por quantas vezes aceitaremos este mundo tão cheio de indiferenças e hipocrisia, enquanto dentro de muitos, que estão calados há um desejo grande de gritar liberdade e mesmo sem saber o que na verdade significa tal liberdade.
Por quantas vezes calaremos, engoliremos este grito de liberdade quando que na verdade não somos livres, temos que aceitar as decisões de uma sociedade que não se define quem é.
Por quantas vezes teremos que ver a ética, moral, honestidade, princípios familiares escorrem por entre nossos dedos e ter que nos calarmos.
“É saber que enquanto estou aqui filosofando, pessoas estão sendo destruídas, outras se autodestruindo.”
Por quantas vezes seremos omissos ao ponto de conhecermos uma verdade onde diz que: “Aquele que não crer já está condenado”. Se ela morrer, não temos a coragem de dizer: ”OLHA ESTA PESSOA JÁ MORREU SEM A VERDADE E SE PERDEU. JÁ ERA, VAI PARA O INFERNO.”
Até parece que o inferno não existe mais!
Até quando seremos covardes, em declarar: “Olha! Isto pode servir para você”:
Não tem advogado na terra, dinheiro, posição social, conhecer fulano ou beltrano, não adianta criar lei seja “PL” ou não, todos passaremos pelo “Tribunal de Cristo”.
“Pois todos deverão comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, o bem, ou o mal” (2CO 5:10).
Cuidado até quando vamos esperar uma oportunidade? Para a verdade não se cria oportunidade e sim se faz a oportunidade.