27/03/2016

Cristo nossa Páscoa

(texto original postado por mim em 20/04/2014)

Que a paz de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo reine em nossos corações! 

Faz algum tempo que não posto nada neste blog, na verdade minha última postagem foi na virada do ano de 2015 para 2016!

Passamos pelo tal carnaval e então chegamos a Páscoa, diga-se de passagem nada a ver com a Páscoa dos Judeus!  João 6:4. Chegamos a um estágio onde a Páscoa foi submetida a uma mera troca de ovos de chocolate. Venho advertindo desde abril de 2012 , sobre as tendências permissionárias de muitas denominações em aceitar e acatar o modismo em nome da 'política da boa vizinhança'.

Nosso conceito de Páscoa foi simplesmente denegrido, jogado ao vento, substituído por um fermento impuro: tratei disso em uma postagem de 20 de abril de 2014

Não podemos deixar que coisas assim aconteçam, muitos de nós temos um compromisso com a verdade, nos dizemos cristãos mas nem sempre agimos como tal; temos a consciência de que o coelho, os ovos, as trocas de abraços com desejo de feliz páscoa, boa páscoa, ou alguma outra frase parecida, não nos deixa chegar perto do verdadeiro sentido da Páscoa verdadeira.

Nossas crianças

Futuro de nossas igrejas, elas estão sendo condicionadas em muitas denominações a aceitar esse embuste dos coelhos e ovos de páscoa incentivadas por nós adultos, lideranças e líderes eclesiásticos que preocupados em agradar e porque não dizer disseminar conceitos pagãos e principalmente mercadológicos (em nome da tradição), com o principio de uma 'brincadeira' sem nenhuma implicação espiritual, afinal de contas as crianças merecem chocolate. Pergunto eu Por quê temos que dar ovos de chocolate? Alguém responderá e porque não dá-los?

Pois bem analisem este texto e me respondam sem hipocrisia ou velho fermento o que acham a respeito dele: 

Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado.
Celebremos, pois, a festa, não com o fermento velho nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os pães não fermentados de pureza e de verdade. I Co. 5: 7,8


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pr. antonio Carlos
Pr. presidente