“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” II Cor 6:14
A pergunta acima pode a principio parecer fácil de ser respondida, porém, se pararmos para analisar a resposta nos dias atuais; teremos uma surpresa!
Para entendermos o texto, temos primeiramente que conhecer o significado da palavra jugo: Além de ser uma espécie de forca, por baixo da qual os Romanos faziam passar os inimigos vencidos.
1- peça colocada sobre a cabeça dos bois e que os atrela à uma carroça, arado, etc. - Canga
2- (Figurado) - situação de submissão à alguém por meio de violência - Sujeição.
Logo vemos que, qualquer que seja o sentido da palavra não é nada boa, especialmente quando se trata de uma relação amorosa, que poderá acabar em casamento. Lembre-se, ao contrário do que as leis terrenas rezam,
“A mulher casada está ligada
pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu
marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no
Senhor”. (I Coríntios 7:39).
O texto refere-se não somente ao relacionamento amoroso, mas sim em qualquer tipo de relacionamento (claro que não devemos evitar ter os infiéis), e sim conhecê-los a ponto de poder salvá-los de seu próprio erro!
Quando lemos a expressão: "...que sociedade tem a justiça com a injustiça?" Não precisamos ser formados em nenhuma matéria acadêmica para entender que a verdadeira justiça, não pode ser comprada, e quando é comprada vira injustiça.
A luz não convive com as trevas, uma vez que em um local escuro não conseguimos encontrar nada ou talvez quase nada que nos faça confiar plenamente em andar, ou até mesmo aventurar-se a entrar, por mais corajosos que pretendamos ser a escuridão nos fará, (no mínimo), ter receio ou prevenção e atenção redobrada. Ao contrário, quando temos a luz; não precisamos ter tanto receio, pois podemos ver e até prever o que nos aguarda.
Então se pretende se casar, como verdadeiramente a bíblia ensina, ou seja:
“A mulher casada está ligada
pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu
marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no
Senhor”. (I Coríntios 7:39).
Conclusão: Seja como for aquele que quer casar-se seja com os domésticos da fé ou de outra fé diferente, deve saber que o relacionamento deve ser duradouro, mesmo que haja a tal 'incompatibilidade de gênios, ou ainda o desgaste natural de uma relação, porém se a união for baseada na palavra de Deus, tudo será menos difícil, e muito mais abençoado!
