A conhecida passagem que se encontra no evangelho de João capítulo 8. 1 - 11; nos faz entender que o perdão, no caso citado de adultério, não é uma questão de amor, mas sim de medo de se expor!
Vamos analisar alguns fatos do texto:
Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras.
E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava.
E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? Jo. 8:1-5
Vamos analisar alguns fatos do texto:
Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras.
E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava.
E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? Jo. 8:1-5
Nós vemos que Jesus voltava do Monte das Oliveiras, pois era seu costume orar e ensinar (Mt. 8:1, Mt. 14:23, Mc. 6:46, Mc. 11:1, Lc. 9:37),
"Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra." Jo. 8:6
Ao vê-lo os escribas (tradutores e copiadores da lei e dos profetas) e os fariseus (que observavam a lei), queriam apanhar Jesus em alguma falha e usaram essa mulher e o caso de adultério como isca na cilada! Porém, Jesus sabia das intenções e para azar deles conhecia muito melhor as escrituras, pois havia uma falha na acusação.
A acusação: "E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando." Ora a acusação contra a mulher era gravíssima digna de pena de morte, aparentemente correta, não fosse uma falha dos acusadores, a lei citada é esta:
"Quando um homem for achado deitado com mulher que tenha marido, então ambos morrerão, o homem que se deitou com a mulher, e a mulher; assim tirarás o mal de Israel." Dt. 22:22
A falha é que trouxeram apenas a mulher, ora, sendo caso de adultério é razoável pensar que ela era casada e que portanto deveriam trazer também o homem com quem ela havia cometido o ato, para que ambos fossem julgados e condenados: "...então ambos morrerão, o homem que se deitou com a mulher, e a mulher..."
Jesus notou que a acusação era grave, mas notou também que a acusação era tendenciosa, provavelmente para proteger alguém conhecido, então disse: "Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela" Jo. 8:7
Claro que se os escribas ou mesmo os fariseu atirassem a pedra estariam não somente mentindo, como também contradizendo a lei, pois, eles sabiam que não estavam ali os acusados e que certamente o povo iria contra eles, pois está escrito na lei: "O Senhor prova o justo; porém ao ímpio e ao que ama a violência odeia a sua alma." Sl. 11:5 e ainda afirma: "Na verdade que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque." Ec. 7:20.
Logo não há como testar o Senhor jesus na palavra, uma vez que ele próprio é a Palavra. E quer que nós também nos tornemos aptos a manejar essa Palavra gloriosa!
Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. 1 Timóteo 4:12
Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra. 2 Timóteo 3:17
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